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Rosalina Simão Nunes - 'Carpe diem'
por Rosalina Simão Nunes

- Quarta, 4 Março 2009, 00:29

mulher
41 anos
espírito livre
curiosa
disciplinada

 

 

Sou a Rosalina.
Resido e trabalho na Lourinhã. Licenciada em Línguas e Literaturas Clássicas / Variante Estudos Clássicos - Portugueses pela Universidade de Coimbra, há quase 20 anos que abracei a, nos tempos que correm, árdua carreira de professora, em Portugal.
O meu interesse pela pedagogia do elearning é muito recente. Iniciou no final de 2007, aquando da frequência de uma Acção de Formação: A Utilização das TIC nos Processos de Ensino / Aprendizagem. No início, confesso, que desconfiei das potencialidades que o formador nos apresentava sobre este processo de aprendizagem, mas, ao fim de duas sessões, já estava completamente rendida. De tal modo que inciei, ainda em formação, uma disciplina na Plataforma Moodle da Escola. Disciplina que se mantém. No entanto, não é por essa razão que aqui estou.
Claro que aprender mais faz parte do meu lema de vida, ainda que, no plano que tracei para a minha vida profissional, ser mestre não estivesse no horizonte.
Guardava esse objectivo para os meus 50 anos. Aí, quando as energias físicas, necessárias para o dia-a-dia energético de um professor do 3º Ciclo, começassem a ser menores, quando o número de turmas fosse, pela idade, menor, estaria preparada para enfrentar um novo desafio. Mas as regras mudaram.
Quiseram os desígnios, sabe-se lá de quem..., que eu antecipasse essa intenção e aqui estou.
Quanto ao resto, o que sou, como já li, noutras apresentações, o tempo o dirá, no entanto, os adjectivos que uso, em cima, e desprovidos de qualquer sintaxe, retratam-me. Assim como as fotos que amontoei.
Para já, no perfil, deixo ficar a foto do meu olho. Sem saber justificar a razão pela qual sinto desta forma, considero os mundos virtuais, mundos sempre fictícios, ainda que tenha consciência que, por detrás de cada nome, está um rosto real.
Tem-me acontecido, no espaço que dinamizo na Plataforma da Escola, esquecer-me muitas vezes dos alunos fisicamente e considerar apenas a presença deles, pelas palavras. E aí encontro-lhes a alma, o que, em sala de aula, é tão difícil, particularmente nas idades com que trabalho. Por isso o olho. Afinal, dizem, os olhos são o espelho da alma.
Será, talvez, uma defesa da minha parte. Tenho muitas.
E pronto. Fico por aqui.

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