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ESR-MPEL09 - Atividade 4 Utilizar a Internet como recurso pedagógico

DESCRIÇÃO                                                                                                                                                                                                                  
Participação em Fórum - No quarto Fórum, foi-nos pedido que apresentássemos, de forma resumida, uma experiência educativa em que tivéssemos estado envolvidos recentemente, salientando os pontos fortes e fracos dessa experiência, no contexto da educação na/para a sociedade em rede.
Referências Educação, Conhecimento e a Sociedade em Rede,pdf, Teaching in the Knowledge Society.pdfToward a Theory of New.pdf , A New Communication Order.pdf

Novas literacias                                                                                     

Descrição de experiênciasNovas literacias
por Rosalina Simão Nunes - Segunda, 15 Junho 2009, 07:01

Today, technological change happens so rapidly that the changes to literacy are limited not by technology but rather by our ability to adapt and acquire the new literacies that emerge.

Começo com esta citação retirada de um (pág. 1591) dos textos de apoio indicados pelo Professor, para referir um dos pontos fracos da experiência de ser aluna do Curso MPEL.
Esta frase surge como síntese da ideia de que as novas literacias são deíticas. Isto é, If we say “now” as we write this draft, it means our current moment during the spring of 2003. If you say “now” when you encounter this example, it means the moment in time when you read these lines. (idem).[LER MAIS]

A necessidade de discutir: Novas literacias
por Rosalina Simão Nunes - Segunda, 15 Junho 2009, 16:48

 

Daí, que a escola também esteja” lá fora” e crianças e jovens querem cada vez mais “pular a vedação” que os rodeia para estar onde todos estão ... resta saber se a escola vai estar à altura, fornecendo-lhe as competências necessárias para que o faça em segurança.Exacto, Maria de Lurdes. E essa julgo que seja, neste momento, ou, pelo menos deveria ser, a grande questão a ser discutida nas Escolas.

Da minha parte, partilho da opinião dos que acham que existe conhecimento suficiente para que as pessoas possam ad aptar as novas tecnologias para ir ao encontro daquilo que precisam, no entanto, sei que ainda há muita gente, na escola, que usa computador apenas como processador de texto...

Daí, que a escola também esteja” lá fora” e crianças e jovens querem cada vez mais “pular a vedação” que os rodeia para estar onde todos estão ... resta saber se a escola vai estar à altura, fornecendo-lhe as competências necessárias para que o faça em segurança.
Exacto, Maria de Lurdes. E essa julgo que seja, neste momento, ou, pelo menos deveria ser, a grande questão a ser discutida nas Escolas. Da minha parte, partilho da opinião dos que acham que existe conhecimento suficiente para que as pessoas possam adaptar as novas tecnologias para ir ao encontro daquilo que precisam, no entanto, sei que ainda há muita gente, na escola, que usa computador apenas como processador de texto...  Penso que as palavras que transcrevo a seguir corroboram a necessidade dessa discussão.
The use of the Internet and theWeb has significant implications for communication practices noticeable in a number of domains (Snyder, 1997). Social relations are considerably affected, as in e-mail, online discussion groups and chatrooms. Virtual communities – electronic networks of communicationorganised around shared interests – are formed, providing new fora for communication (Rheingold, 1993). More specifically, class, race and gender relations are affected. (...) Some argue that computer-mediated communicationcould offer a chance to reverse traditionalpower relationships in communicationpractices. By contrast, others argue that there is enough accumulated knowledge about the social uses of technology to know that people tend to adapt the new technology to meet their needs. Rather than creatingradically new patterns, computer-mediated communication ismore likely to reinforce existing patterns of social practice (Mcghy & Snyder, 2000). It seems that further exploration of these complex issues is required. (I. Snyder, 2001: 119)

Cruzamento de experiências                                                            

 

 

 

 

 

 

 

 

Re: Será possível cruzar experiências?
por Rosalina Simão Nunes - Domingo, 28 Junho 2009, 10:58

No que respeita a convergência penso que podemos concluir que pelas experiências relatadas todos usamos, nessas circunstâncias, a rede para interagir, construindo saberes.
Em relação às divergências, parece-me que residem na forma como a rede, enquanto interface educativo está estruturada nas organizações de que fazemos parte.

Apetece-me pegar nas palavras da Filomena e dizer: subscrevo.
De facto, a análise que tenho estado a fazer das nossas participações encaminhava-se para uma síntese deste tipo.
Acrescentaria apenas no seguinte.
No que respeita a convergência penso que podemos concluir que pelas experiências relatadas todos usamos, nessas circunstâncias, a rede para interagir, construindo saberes.
Em relação às divergências, parece-me que residem na forma como a rede, enquanto interface educativo está estruturada nas organizações de que fazemos parte.  Isto é, no caso de algumas experiências, a utilização da rede surge para colmatar falhas sentidas no ensino/formação presencial, enquanto que noutras circunstâncias aparece já como alternativa ou até mesmo a única alternativa.
Por isso, a resposta à pergunta colocada pelo professor tem de ser afirmativa e com este cruzamento optimizarmos as nossas experiências. Com estas leituras vou garantidamente proceder a alterações no que respeita a utilização do Moodle na Escola, procurando que os alunos participem de forma mais estruturada. Só assim poderei, no final de cada ano lectivo, proceder a análises conclusivas da sua utilização. Parece-me importante este aspecto - a avaliação do processo.

Avaliação vs prestação de contaspor Rosalina Simão Nunes - Segunda, 29 Junho 2009, 14:47

A necessidade de avaliar, Jorge, é inerente a qualquer processo de aprendizagem. Só assim poderemos aferir resultados e sugerir alterações de forma criteriosa por forma a melhorar o desempenhos de todos.
Reconheço que nas Escolas prolifere o individualismo e se se mantiver o actual ECD, não há esperanças de melhoras.

No entanto, não tem de ser sempre assim. Nem a avaliação tem de ser encarada como uma "prestação de contas". Dou-lhe três exemplos: - Hoje de manhã, estive na escola durante duas horas e meia a trabalhar com uma colega precisamente na elaboração de um relatório que tem como objectivo avaliar um dos Projectos desenvolvidos: "Ler, lazer e Aprender". Trata-se de um projecto transversal, já que envolve todas as disciplinas dos 7º e 8º Anos, e que se concretiza em 15m de leitura por dia. Para verificar a sua eficácia e pertinência foram criados mecanismos de avaliação que agora estão a ser processados. Só assim podemos perceber se o projecto continua ou não a ser válido, se carece ou não de alterações; 
- Durante o mês de Julho irei reunir com outra colega que também dinamiza um espaço na Plataforma Moodle da Escola a fim de analisarmos o trabalho desenvolvido neste ano e procedermos, se necessário, a alterações para o ano;
- Ainda no âmbito da leitura, desenvolvi em parceria com o PES (Projecto de Educação para a Saúde) vários projectos. Chegámos à conclusão porque a avaliação desse trabalho tem sido feita, de que, no próximo ano, o Projecto deverá incluir desde o início a componente de promoção da leitura como um hábito saudável a adquirir.
Termino, dizendo que nenhuma desta três situações aqui descritas me foi formalmente solicitada pela gestão da escola. É claro que delas daremos conta. São elementos importantes para a construção de boas condições de trabalho, logo favoráveis às aprendizagens dos alunos.

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