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ESR-MPEL09 - Atividade 2 Em busca de uma definição de "cibercultura"

DESCRIÇÃO                                                                                                                                                                                                                  
Participação em Fórum - No segundo Fórum, foi-nos pedido que reflectíssemos e discutíssemos sobre a dimensão cultural da sociedade em rede.
Referências - "Sociedade em Rede", Cap. 5 de Manuel Castells e "A Cultura na Sociedade em Rede", por Pedro Abrantes.

Globalização

(cont.)

 Mas, adverte, Castells, "o capitalismo financeiro precisa de se apoiar nas novas tecnologias para poder operar e competir em conhecimento e informação." (Sociedade em Rede, pp 608-609) Será que isso não aconteceu?

Mais à frente (pág. 610), Castells defende que sociológica e economicamente não existe uma classe capitalista global, existe sim uma rede global e integrada de capital, cujos movimentos e lógica variável determinam as economias e influenciam as sociedades. Desta forma, acima dos diversos capitalistas de carne e osso e grupos capitalistas, há uma entidade colectiva sem rosto, formada por fluxos financeiros operados por redes electrónicas.

Pessoalmente, esta aceitação da existência de uma entidade colectiva sem rosto que controle e determine, afinal, o destino da(s) rede(s) não deixar de ser algo pernicioso. Obriga-nos a ter de aceitar as declarações de Joaquim Coimbra, accionista de referência da SLN, detentora do BPN, como verdadeiras:
«O doutor Oliveira e Costa dizia-nos que o problema era o BI e… efectivamente nós como não sabíamos o que era o BI e portanto julgávamos que seria o Bilhete de Identidade portanto… isto que estou a dizer é verdade, pensávamos… pensávamos que era o Bilhete de Identidade… faltar-lhe-á o Bilhete de Identidade mas não, efectivamente infelizmente era o dito buraco de que se falava (…)»

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